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Foto do escritorSoraya Lopes

Porque pessoas de produto gostam tanto de frameworks

Frameworks deveriam ser encarados como sua tradução livre: estruturas. Isso porque não passam de ferramentas para organizar, seja o que está a ser feito, seja para realizar tarefas. Aí, quando falamos de product management, na maioria das vezes nos referimos aos processos de discovery, delivery, acompanhamento e até mesmo novas explorações.


Desde que produtos digitais eram apenas projetos vanguardistas de inovação ou migração de interfaces (para o digital, por exemplo), a forma que se empregou para definir e desenhar soluções seguiam modelos e fluxos que poderiam dar mais controle e segurança para os participantes e stakeholders. Com o ágil e o boom de empresas e negócios nascidos e nativos da web, novos instrumentos e maneiras de dar fluência às criações e evoluções foram surgindo organicamente.


Na atual maturidade da comunidade de produtos, o nascimento, o teste e compartilhamento, bem comensura adaptação, vem ocorrendo em uma velocidade exponencial. Além de fóruns, livros e cursos, repositórios livres são facilmente consumidos e criados em lugares como Miro e Figma, por exemplo.


Dica para achar um framework para seu desafio: acesse o Miro, vá em Templates e busque por palavra-chave. Alguma coisa muito legal vai aparecer para te ajudar!

E como saber que framework usar para o quê? Em geral, cada fase do processo de gestão do produto pode contar com um ou mais modelos de estruturação. Aí o ideal é encaixar o que mais faz sentido para cada realidade, momento e maturidade da pessoa de produto, do time e até mesmo do negócio. Afinal de contas, a ideia é facilitar e não dificultar, SEMPRE!


Principais frentes que pessoas de produto podem contar com Frameworks:


  • Discovery: para definir, mapear, documentar e trackear;

  • Design: para estudar, entender, criar e documentar;

  • Priorização: para roadmaps, backlogs e fluxo de delivery;

  • Estratégia: para alinhamento, evolução e impacto.


Na velocidade que as pessoas de produto estão sujeitas para descobertas, testes, entregas e, sobretudo, proporcionar impacto no negócio e valor para os usuários, não é surpreendente a demanda crescente por uso sistemático de frameworks outros instrumentos para agilizarmos dia a dia.


O segredo está em escolher o framework que melhor se aplica à necessidade, ao tempo que se tem para executar a dada fase do processo do produto, e ao conjunto de pessoas e informações que se tem à disposição ou que se deve buscar alcançar. Uma dica para essa escolha é o nível de segurança que a pessoa de produto e o time envolvido possuem diante das fontes de dados para preenchimento e do próximo passo a se dar com o resultado obtido da estruturação.


Usar frameworks para alinhar e agilizar os fluxos de criação e evolução de produtos digitais é cada vez mais comum e necessário nas atividades cotidianas das pessoas de produto. Sendo assim, ter um bom repertório e não ter medo de testar fica cada vez mais necessário. Por outro lado, ter a habilidade de ler o contextos, insumos, recursos e times para melhor emprego de um framework extraindo o melhor resultado viável, se torna a cada dia mais necessário.



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